tag:blogger.com,1999:blog-42405785272393810512024-03-13T02:41:03.172-07:00Blog do Meu PrimoPalavras... Expressões... Pensamentos e
Sentimentos...André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.comBlogger29125tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-19067088735589805152011-01-12T09:50:00.001-08:002011-01-12T09:52:27.438-08:00Estado civil: confuso<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://leventhan.files.wordpress.com/2008/09/stick_figure.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 250px; height: 251px;" src="http://leventhan.files.wordpress.com/2008/09/stick_figure.gif" alt="" border="0" /></a><br /> <style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Cheguei a uma constatação que não sei como lidar com ela ainda.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Na última década, período em que me tornei adulto, finalmente, desenvolvi pensamentos a respeito dos meus relacionamentos pessoais: como conduzi-los, que expectativas ter, até onde chegar etc. Dentre estes pensamentos, sempre esteve muito claro para mim que, talvez, eu me tornasse um solteirão. Especialmente após uma meia dúzia de namoros fracassados, culminando com o fato de eu ter saído da casa da minha mãe para morar sozinho.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Acabei me acostumando à solteirice, pontilhada aqui e ali por outros relacionamentos fadados ao fim precoce. Tornei-me independente financeiramente, egoísta e responsável pela minha própria manutenção, mesmo em questões muito práticas, como limpar a casa, fazer compras e cozinhar. Sei que sou capaz de viver assim e, na maioria das vezes que aconteceu de eu expressar algum pensamento do tipo “preciso me casar”, no fundo, bem no fundinho eu não acreditava nessa possibilidade e talvez nem a quisesse. Quem não gosta de ser solteiro, de poder ter quem bem lhe prouver na cama, de sair sem explicar nada a ninguém? Quem não gosta de morar sozinho e poder beber suco direto da caixa, morder o pedaço de queijo em vez de cortar, deixar acumular toda a louça do armário suja dentro da pia, para lavar apenas duas ou três vezes na semana? Quem não gosta de trocar o jantar por um pacote de batata chips sabor peito de peru defumado?</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Mas eis que, nos últimos (quase) cinco meses, estou em um relacionamento. Sim, um relacionamento em que se fala de casamento, ou pelo menos de moramos juntos. E sim, bem la no fundinho sempre com aquela descrença na constituição de uma família. E para ajudar ou piorar, eis que nos últimos dois dias, meu namorado caiu doente e eu assumi parcialmente o papel de cuidador dele.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Vejam a minha confusão: estou realmente sentindo prazer em fazer trabalhos domésticos. Prazer em lavar a louça para preparar a comida, prazer em cozinhar (vá lá, um cheese burger salad não é um banquete de cinco pratos), prazer em tê-lo em minha casa e cuidar de lavar as roupas dele, prazer em descascar e cortar uma manga em pedaços que ele possa comer. Antes disso, prazer em ir ao mercado e escolher as comidas que ele pode comer.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Quem sou eu?</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Uma pessoa que é tão egoísta quanto eu me julgava não sentiria prazer em trabalhar para o bem estar do outro. Quem gosta tanto de não cozinhar, não lavar louça, não limpar a casa, seria impossível gostar de deixar tudo arrumado para uma outra pessoa. É ridiculamente estranha essa sensação de não ser eu quem está ali, preparando a medicação de outra pessoa. E ao mesmo tempo é muito prazeroso sentir-me responsável por outra pessoa além de mim mesmo.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Não sei mais o que eu espero dos meus relacionamentos. Não sei nem se terei outros relacionamentos; confesso que quero muito que este seja meu último namoro e que, na sequência, venha meu primeiro e único casamento na vida. Sou mais romântico e menos pós-moderno do que eu pensava, talvez. E concluo o texto com a reiteração da primeira frase escrita: não sei como lidar com isso.</span></p>Juliano Correahttp://www.blogger.com/profile/16581301727025146001noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-63474403330671792192011-01-02T08:52:00.000-08:002011-01-03T10:32:07.124-08:00Quem não tem competência abre pra concorrência.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhj1Lhm5OfnxvzXY6jGVuKzAEY46DbQyz7UcnN6YhZkk6Lmf7g11tRJEoofpYqNUZhG0rspBTsnttQgJuSLUPVuFahyphenhyphen1VY82io9GxLaPaAJgRwRSK7n4rk5U0_dZuEdPSH3jHhOkKKUuzg/s1600/200px-Probleminha%25281%2529.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 133px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5557635355447618578" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhj1Lhm5OfnxvzXY6jGVuKzAEY46DbQyz7UcnN6YhZkk6Lmf7g11tRJEoofpYqNUZhG0rspBTsnttQgJuSLUPVuFahyphenhyphen1VY82io9GxLaPaAJgRwRSK7n4rk5U0_dZuEdPSH3jHhOkKKUuzg/s200/200px-Probleminha%25281%2529.jpg" /></a> Por Silvia Regina.<br /><br /><div align="justify">O que será que leva os homens a se acharem o máximo dando 5 minutos de sexo a uma mulher?<br />Seriam outras mulheres mentirosas na vida deles?<br />Seriam mulheres que estão acostumadas a ter sexo ruim e então acham o máximo um cara como eles?<br />Seria nervosismo?<br />Seria egoísmo?<br /><br />Caros colegas e plateia distinta, a coisa ta feia. Ultimamente tenho procurado um namorado, mas não tenho achado nenhum, alguns até pensei que poderiam se transformar em bons amantes, passar algumas horas legais, mas eu digo bem alto e assustada: O QUE É ISSO MINHA GENTE? QUE INCOMPETÊNCIA É ESSA? MELLLLLLLLLLLL DELLLLLLLLLLSSSS.<br /><br />O que houve? Eu perdi o bonde, eu fiquei fora do mercado? Quando foi que um cara que tem um verruga no lugar do dito cujo, pode se dar ao luxo de não ter algumas práticas pra agradar a parceira?<br />Quando foi que um cara que goza em 10 minutos de rala e rola, acha que aquilo foi uma boa transa?<br /><br />Helowwwwwwwwwwwwwwwwwwwww? Eiii, Houston temos problemas!!!<br /><br />Primeiro foi Telmo Margarido. Sinceramente precisei de muito controle pra não rir quando ele tirou as calças, hummm, não tinha nada.<br />Cadê? Era uma verruga, uma moça greluda disfarçada? Tinha sofrido um acidente e perdido 90% do membro? Isso me acontece na véspera de natal, papai Noel só pode ta de sacanagy comigo.<br />E sem a menor cerimônia ele me diz: não faço sexo oral, tenho estomágo fraco. Ahhh colega! Nem eu, você nem tem mesmo no que eu fazer isso.<br />Aff, graças a Deus quando uma tal de Ivonete ligou, e ele saiu em disparada. Obrigado Ivonete!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk<br /><br />Outro foi Ermenegildo. Tinha tudo pra ser fantástico, inesquecível. Tinha ferramental, beijava bem, mas então, uma presa do caramba, no meio do encontro recebeu uma ligação dizendo que teria que sair em 40 minutos (aí minha gente, a loira aqui merece), desculpa arranjada pra sair fora. Fora que o cara dizia ter uma paquera esporádica. Ahhhhhh, mijei de rir, ta encoleirado e se fazendo de livre. Bom a dona MarYa que pague os pecados dela com o bom serviço que o moço oferece, eu já tive meus dias de serviço ruim, não to precisada disso não. To sabendo que ela trabalha em hospital, deve ter acesso a drogas fortes pra poder aguentar a tudo isso. Ai gente depois que a raiva passa, só rindo mesmo.<br /><br />Mas nem tudo são tristezas minha gente, no meio dessa desgrameira toda ainda aparece coisa que presta, competente, leve, sutil, que sabe o momento de puxar o cabelo, e o momento de beijar o pescoço, sabe o momento de falar bobagem, e o momento de ter conversa inteligente.<br />Ahhh impádido colosso, Augusto dos anjos, me leva ao céu, me trás a terra de volta.<br />Pra você meu lindo minhas reverências, nada como um homem inteligente que cresce e aprende com a idade.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">E gente, não adianta, não dou telefone dele, não digo onde encontrá-lo, cada um que lute pelo seu prazer. E um bommmmmmm 20111 pra todo mundo. Augusto dos Anjos, você fez minha virada valer a pena.</div>Silvia Reginahttp://www.blogger.com/profile/16859029958328146911noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-46645087506610331792010-12-13T04:18:00.001-08:002010-12-13T04:35:57.894-08:00Procuro um amor que seja bom pra mim....<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.culturalivre.net/wp-content/uploads/2009/08/esperando-borboletas2.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 500px; height: 498px;" src="http://www.culturalivre.net/wp-content/uploads/2009/08/esperando-borboletas2.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">E a epopéia continua. A luta para encontrar um namorado continua. Eu continuo querendo alguém pra encostar a cabeça e ficar lá quietinha uns cinco minutos. Então pessoal, tenho mais alguns casos para relatar.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Começo falando novamente que ressaltei que não queria ninguém de fora da minha cidade, mas houve um caso especial.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Richard. Ahhh! Richard! Que lindo ele, que charme, fazia meu coração bater descompassado, mas era de fora. Mora a mais ou menos 500 quilômetros de mim. Mas ele era tão gentil comigo, tão, tão carinhoso, me ligava toda noite, a voz dele me acalmava. Mas ele não vinha, dizia que tinha que vir, mas não vinha. E como eu tenho trauma de relacionamentos à distância numa manhã de segunda-feira liguei pra ele e pedi que não me ligasse mais. Afinal mesmo que ele viesse, depois iria embora e eu ficaria sozinha de novo, e não era mais esse meu objetivo. Mas ainda sinto falta das ligações carinhosas dele.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Então gente, apareceu Alfie, ahhh o Alfie. A primeira vez que o vi, de longe, saindo do carro pra me encontrar no restaurante, eu pensei: nossa, como é alto. Depois olhando mais de perto percebi um olhar triste. No decorrer do almoço ele me contou porque estava triste, e foi logo dizendo: <i style="mso-bidi-font-style:normal">não sei se estou pronto pra um próximo relacionamento</i>. Droga, droga, droga. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Educado, gentil, me cedia à vez pra me servir, pra mim era pra ficar olhando minha bunda, ah, ah, ah, ah. Mas tudo bem, se não fosse o primeiro aviso dele sobre relacionamento, eu não teria ficado com dois pezinhos pra trás com ele. E ele beija bem, tão fofo, nos despedimos, eu tomei a iniciativa de beijá-lo e ele me diz com a cabeça pendendo pra um lado: <i style="mso-bidi-font-style:normal">não me tente.</i>Quem disse que sou menina obediente, mas é claro que eu ia tentá-lo. Porém os dias passaram, e tivemos mais algumas conversas e ele me deixa totalmente confusa. Hora acho que me queria, hora acho que nada a ver. Enfim, cada um na sua.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Então apareceu Ale. Legal ele, divertido. Combinamos de dividir umas batatinhas fritas, e alguns canecos de chopp. Charmoso, elegante, alto. Não sei se já comentei com os colegas, mas eu sou uma bêbada econômica, com pouca coisa já fico alta. Então, conversamos, conversamos, e na hora de nos despedir, pedi que ele entrasse no meu carro. Claro né gentem, eu não ia perder a oportunidade de beijar um lindão daqueles. E foi bom, ele me convidou pra ir visitar a casa dele, mas eu fiquei meio assim, assim de ir à casa de alguém que não conhecia. Mãe sempre disse pra tomar cuidado com estranhos. Então combinamos pro sábado. Convidei-o pra jantar comigo, e ele disse que não poderia, que já tinha um jantar marcado na casa do sogro do filho (hã), mas que depois do jantar teria enorrrrrrme prazer de vir dormir comigo.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sei lá gente, mas me pareceu muito estranho, fiquei puta da vida mesmo e pedi que não viesse. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Enfim, a Torta de Maçã que eu tinha feito pra comer com ele, foi parar na casa da minha mãe.Bom, continuemos as conversas com os moços.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Meu fundo musical está no Frejat ultimamente, na música “Segredos”.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style:normal">Eu procuro um amor que ainda não encontrei, diferente de todos que amei. Nos seus olhos quero descobrir uma razão para viver, e as feridas dessa vida, eu quero esquecer.<o:p></o:p></i></p>Silvia Reginahttp://www.blogger.com/profile/16859029958328146911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-59084958556066675502010-12-01T03:07:00.000-08:002010-12-01T03:12:52.441-08:00<div style="text-align: justify;"><i><b>Caros amigos,amigas e plateia distinta. Hoje só tenho uma música e lindas imagens pra vocês. O interessante é como essa linda música chegou até mim. Veio de um pretendente a namorado, ao qual recusei por não morar na minha cidade. Então em resposta minha negativa ele me mandou o vídeo abaixo.Para os que não tem paciência ou net lenta pra esperar o vídeo baixar, posto a letra abaixo.</b></i></div><span class="Apple-style-span" >Poema - Ney Matogrosso.<br /></span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=QlGvc_p8j6I">http://www.youtube.com/watch?v=QlGvc_p8j6I</a><br /><br />Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo<br />Eu acordei com medo e procurei no escuro<br />Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo<br />Porque o passado me traz uma lembrança<br />Do tempo que eu era criança<br />E o medo era motivo de choro<br />Desculpa pra um abraço ou um consolo<br />Hoje eu acordei com medo mas não chorei<br />Nem reclamei abrigo<br />Do escuro eu via um infinito sem presente<br />Passado ou futuro<br />Senti um abraço forte, já não era medo<br />Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim<br />De repente a gente vê que perdeu<br />Ou está perdendo alguma coisa<br />Morna e ingênua<br />Que vai ficando no caminho<br />Que é escuro e frio mas também bonito<br />Porque é iluminado<br />Pela beleza do que aconteceu<br />Há minutos atrásSilvia Reginahttp://www.blogger.com/profile/16859029958328146911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-77674593721124390982010-10-25T09:39:00.000-07:002010-10-31T06:17:06.498-07:00To matando cachorro a grito e jacaré a beliscão.<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O tempo passa e o vazio dentro de mim em alguns dias é imenso, o desespero é absurdo. Uma vontade louca de sair correndo e gritando pelo condomínio, “vamos todos morrer, vamos todos morrer, vamos parar de perder tempo”, roubei parte da frase da amiga Flávia.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Só pra variar, eu queria acertar algo, ando cansada de estar sempre recomeçando. Aff, será que dava pra só encostar a cabeça no ombro de um cara legal, e ficar lá uns 5 minutos sem ter que pensar se vai dar certo ou não. Será que não dava pra encontrar o cara, e ele me dizer: vai sim, vai dar certo.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p><i style="mso-bidi-font-style:normal">To matando cachorro a grito e jacaré a beliscão.</i> Sim caros colegas e platéia distinta, eu me inscrevi num site de namoro. Fui clara, e disse que queria só homens da minha cidade. Me escrevem até de Pasárgada, menos da minha cidade. O único que me deu atenção no final se mostrou. O "baita" queria que eu virasse motorista dele, que fosse buscá-lo em casa e depois levá-lo porque ele tem trauma de ônibus.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sim minha gente, o "baita" de 38 anos tem medinho de ônibus. Em resumo: fui comer pizza com minha mamãe, ela sim merece que eu a leve por aí no meu carro. Teve outro, bem legalzão, mostrei meu Orkut e ele parou de falar comigo. Vai ver me achou uma baranga. Aff, e eu me achando a toda boa.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Mas teve mais um, bonitooooooo, me deu o número do celular dele, eu fiquei ensaiando dois dias pra ligar, pedi conselho <i style="mso-bidi-font-style:normal">prozamigo,</i> e liguei. Ele muito educado e gentil, uma lady, me dispensou dizendo que tinha que trabalhar. Bem, esse último nem viu meu Orkut, então deve ter muito que fazer mesmo. Despedi-me dele dizendo: então me ligue você da próxima, quando você estiver desocupado. Senta lá Cláudia e espera que ele ligue..rsrsrs.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p>Mas em compensação tem caras da Inglaterra, Escócia, Argentina, Nova Zelândia, Itália me escrevendo, e tem também um simpático senhor de Ponta Grossa (a cidade viu gente, eu não vi dotes dele não), mas ele tem 61 anos, pouco menos que meu pai, se ele estivesse vivo. Sim, eu tenho problemas com grandes diferenças de idade pra namorar, tanto pra cima quanto pra baixo.<span style="mso-spacerun:yes"> </span>Essa proximidade com a idade de meu pai me deixou assustada.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">E tem ele o vereadô, ohhh coisa fofa da Tata. Por mim eu ficava dando balinha pra ele, mas não posso, não dá, não posso me apaixonar.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="EN-US"><i>Can anybody find me somebody to Love? </i>Como cantava Fred Mercury.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="EN-US"></span>Algumas músicas têm gosto pra mim<i>. Somebody to Love me define hoje.</i></p>Silvia Reginahttp://www.blogger.com/profile/16859029958328146911noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-55195373620840198232010-08-04T07:18:00.000-07:002010-08-04T07:26:15.821-07:00Volubilidade<div style="text-align: justify; font-family: arial;">A volubilidade me incomoda. Não sei se sempre me incomodou, mas atualmente é uma das ações humanas que mais me irritam. Pela origem do termo, “volúvel” é algo que gira facilmente e, em sentido figurado, é o mesmo que inconstante. Certamente, a petrificação dos hábitos pode ser altamente prejudicial e muitas vezes mudanças são importantes, desejáveis e mesmo imprescindíveis para que uma pessoa possa ter satisfações na vida. Porém, a mudança sem critérios, ou que tenha como único critério o desejo do indivíduo mutável, essa sim me provoca incômodo.<br />Nas relações humanas, mais do que em outros aspectos, a volubilidade chega a ser preocupante. Vivemos momento de fragilização de vínculos, de relativização das relações; pessoas tornam-se descartáveis e já abordei essa temática em outro artigo. Mas o que exatamente me irrita na incon<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKBztS6YSpcImqzMRCR3VYtLRzGr-unUw47F5nHatydUDvIcNXjmei-KQ18NidF53MIZJSss3K-TZARCfpMluzeMKEqQ9er9OzRR3I4lHvC3aVykmkzUgwsoZNsF9r4zAjUT3dHOPbP6U/s1600/hedonism.png"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 288px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKBztS6YSpcImqzMRCR3VYtLRzGr-unUw47F5nHatydUDvIcNXjmei-KQ18NidF53MIZJSss3K-TZARCfpMluzeMKEqQ9er9OzRR3I4lHvC3aVykmkzUgwsoZNsF9r4zAjUT3dHOPbP6U/s320/hedonism.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501559424601587234" border="0" /></a>stância?<br />A inconstância parece-me ser fruto de um modus operandi maior, alguma disposição cultural que perpassa pelas vidas privadas das pessoas. Por momentos, tenho a impressão que a fuga do desprazer e a busca pelo prazer atingiram níveis inimagináveis em outras épocas. O hedonismo, ou a busca pelo prazer, tão comum em nossa sociedade de consumo irrestrito, alcançou o patamar doentio de transformar a vida humana ao status de objeto. Aliado ao hedonismo temos a fuga do desprazer: vivenciar uma situação que é, ao mesmo tempo satisfatória e aversiva, é algo impensável, pois buscamos o prazer, sempre. Arcar com as consequências dos nossos atos nos traz desprazer e simplesmente não fomos educados a aguentar o desprazer de receber as justas punições pelas nossas faltas. Acontece, inclusive, de fugirmos das punições sem mesmo tê-las experimentado uma única vez que seja. O monstro da dor é tão exacerbado que mesmo em situações seguras, fugimos de qualquer sinal de sofrimento.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwh1M7-fupiybUB98ECsuCT0tjGE9h92A_9x87H1N9YKSU-ytfG68US4-YFvsMRivF0X8mPFfv7x9pVx85SSrK3YQTZco48ZuJWXGLg8_jcFbJaPxFy2pXKeb7g-t05GRkM6RrfSyFQww/s1600/phreno2.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 220px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwh1M7-fupiybUB98ECsuCT0tjGE9h92A_9x87H1N9YKSU-ytfG68US4-YFvsMRivF0X8mPFfv7x9pVx85SSrK3YQTZco48ZuJWXGLg8_jcFbJaPxFy2pXKeb7g-t05GRkM6RrfSyFQww/s320/phreno2.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501559747782260162" border="0" /></a><br />Tomemos como exemplo uma situação de cunho pessoal que vivi recentemente: o término de relacionamento. Foram tantas as vezes que vi acontecer de pessoas que, sem maior explicação, sumiram. Sumiram mesmo, deixaram de entrar em contato e de se deixar contactar. Creio que, por um lado, há o hedonismo, de sempre buscar novas pessoas e novas relações, como se todas as pessoas fossem potencialmente fontes de satisfação (e a pessoa não consegue abrir mão de todas as outras oportunidades); por outro lado, o medo de enfrentar a situação e dizer, franca e claramente, “desculpe-me, mas eu sinto que essa relação não é para mim”. Não creio na perspectiva romântica que muitos tomam: de que seja apenas medo de ferir o outro e dizer que tudo acabou. Penso que uma pessoa que desapareça da vida da outra esteja sob ação do medo de se ferir e ter que, potencialmente, encarar uma cena dramática e, ou, agressiva do outro. Nós não fomos educados para lidar com o drama e muito menos com a agressividade e, portanto, fugimos.<br />Talvez a irritação que sinto pela volubilidade seja a impressão de que o volúvel seja nada mais que covarde, incapaz de aguentar de forma adulta as “punições” da vida. Além disso, sem que a pessoa perceba (ou, se é percebido, tem seu valor minimizado) o volúvel inflige a dor da perda ao outro. Mais ou menos como diz a sádica frase popular: “antes ele do que eu”. Covardia e sadismo. Isso incomoda.</div>Juliano Correahttp://www.blogger.com/profile/16581301727025146001noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-63313462636187923252010-05-24T14:40:00.000-07:002010-05-24T14:51:13.212-07:00Flores de açúcar para o futuro.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwmJJfcB2eUCb6iTf4gj2Rq3SpFoyuUcNTO2XR8Khy6B3w-MOFCLI2ZIQGcCQvW7nJq43VgVykhcqCmdMLUWh-bY6n0zLWOgm-ljt5CIKW9L-Kg2EjVXfm1zjxOCWrjR5vrZfqe_3lTFKk/s1600/bolos+133.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; FLOAT: right; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474956754489333234" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwmJJfcB2eUCb6iTf4gj2Rq3SpFoyuUcNTO2XR8Khy6B3w-MOFCLI2ZIQGcCQvW7nJq43VgVykhcqCmdMLUWh-bY6n0zLWOgm-ljt5CIKW9L-Kg2EjVXfm1zjxOCWrjR5vrZfqe_3lTFKk/s200/bolos+133.jpg" /></a><br /><div align="justify"><strong>Caros amigos, caros colegas, e demais desconhecidos da platéia.</strong><br />Nos últimos tempos minha inspiração pra escrever sumiu. Tudo o que eu pensava pra escrever era muito pessoal e de caráter “mimimi”, então achei melhor esperar um tempo. Masssssss é sobre a minha espetacular pessoa que escreverei mesmo, então la vai.<br />Bem, a minha vida toda até mais ou menos alguns meses atrás, sempre atrelei minha felicidade a estar com alguém amado. Fui ensinada que minha vida seria completa e perfeita quando eu tivesse uma família. Masssssssssss a família teria que ser nuclear, (pai, mãe, filhinhos, gato, cachorro).<br />O tempo passa e a gente não sai exatamente conforme os ditames da moral burguesa.<br />Eu aprendi a cozinhar, lavar, passar, transar, e nada. Nada do que eu fiz me deu a família que eu queria. Eu continuo cozinhando, lavando, passando, mas não transando. Terminei um relacionamento de 20 anos (4 de namoro, 16 de casamento), porque eu queria a chance de encontrar alguém pra ter a minha tão sonhada família. Então veio o ano de 2009.<br />2009 foi fantástico. Emagreci 25 quilos, trabalhei, trabalhei, viajei, viajei. Amei. Amei. Ahhhh como eu amei. Tive sonhos, esperanças, até pensei estar grávida. Mas não estava.<br />Então num ímpeto de tristeza e decisão disse bem alto: Foda-se. Não é pra ser, não será. Cansei de colecionar exames de gravidez negativos.<br />Mas o ano de 2009 me trouxe, além dele, pessoas maravilhosas no meu convívio. Tá certo que estão a maior parte do tempo longe, mas eu sinto saudades. Aprendi nesse ultimo ano que amigos são uma benção, amigos dificilmente te decepcionam porque são amigos. Amigos não têm a obrigação de concordar sempre com você, não precisam pensar como você, não precisam querer as mesmas coisas que você pra vida.<br />No final do ano, aprendi nova profissão. Estou só começando, mas quando penso nela fico feliz, tenho esperança, sinto que há futuro pela frente. E que esse futuro só depende de mim mesma. Tenho aprendido que a solidão, a solteirice aos quase 42 está me agradando, tenho me sentido feliz apenas por acordar na minha imensa cama e tomar café nela toda manhã.<br />Tenho me sentido feliz apenas por planejar o futuro, uma viajem, uma festa, um bolo.<br />“Deus, me dê maturidade sempre pra aceitar meus amigos e continuar amando-os apesar das divergências que irão acontecer”.</div>Silvia Reginahttp://www.blogger.com/profile/16859029958328146911noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-66057666034591046052010-02-21T19:53:00.000-08:002010-02-21T19:59:16.323-08:00Uma Questão de Probabilidade<a style="font-family: arial;" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCRMuYKWSjj252LhF8ezpyqbO9Ge458igvAf9s0_J81nGLsiqOdRGKlfY0y1UjN5O96M-drfaF0O9Qc8yKH8Keu4lpPHcsTx_7zENvWR4T9Sx5XsgYSk5FhlP4s1P-uIXGQLlIr8oNMtk/s1600-h/dice.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCRMuYKWSjj252LhF8ezpyqbO9Ge458igvAf9s0_J81nGLsiqOdRGKlfY0y1UjN5O96M-drfaF0O9Qc8yKH8Keu4lpPHcsTx_7zENvWR4T9Sx5XsgYSk5FhlP4s1P-uIXGQLlIr8oNMtk/s200/dice.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5440911571050061794" border="0" /></a> <style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-family: arial;" align="justify">Estamos acostumados a ouvir termos como “azar”, “boa sorte”, “contra as probabilidades”, “golpe de sorte”, “pé-frio” e outras do gênero. É como a cultura explica grandes mudanças no curso da vida, sejam elas desejadas ou não. Conceitos como “fatalidade” ocupam o pensamento e a fala das pessoas, para justificar e, ou, dar sentido às desventuras que ocorrem no cotidiano.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-family: arial;" align="justify">Se tais terminologias, por um lado, trazem ordem ao caos que é a experiência humana, por outro lado mascaram fatos importantes para a análise apurada das relações “causais” entre fenômenos pelos quais passamos.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-family: arial;" align="justify">A visão científica nos mostra algo diferente disso. Mostra algo mais próximo de relações de probabilidade do que de causalidade: caso eu me comporte desta forma, há uma probabilidade, maior ou menor, de ocorrer determinada conseqüência. Desta forma, a ciência, ironicamente, nos mostra que a ordem sobre o caos, muitas vezes, não é atingida, senão de forma meramente probabilística. A vida continua, de certa maneira, caótica e aleatória. Se eu me embriagar e dirigir, há uma grande probabilidade de ocorrer um acidente grave, se eu apostar na loteria, tenho uma pequena probabilidade de ganhar um prêmio em dinheiro, caso eu faça sexo sem preservativo, há uma média probabilidade de me contaminar com alguma doença sexualmente transmissível ou de engravidar (no caso feminino, obviamente).</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-family: arial;" align="justify">Talvez por isso as campanhas educativas (que no fundo são estratégias adotadas para a mudança cultural) não obtenham sucesso absoluto: se algumas vezes eu me embriago, dirijo e não provoco acidente, talvez numa outra vez que eu fizer o mesmo eu também não me envolva em acidente. A probabilidade, na verdade, acaba tendo pouco controle sobre a ação do ser humano e passa a ser mascarada pelo conceito de boa ou má sorte: dessa vez eu me embebedei e bati o carro contra o muro porque eu tive azar. Desta vez a fulana transou sem camisinha e teve sorte de não engravidar. A análise ficaria mais complexa se introduzíssemos o conceito de destino, porém deixo o pensamento para um outro texto.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwG_a3kFlt65aoCGoNAkK2h2-y5-TEXNhDVldKOXpGGZsP3MJyLTSQ5kWFG7XfoZhNMgFe7ypFVblK-ujXBHKpawqXCHhtUs-8BpWInMnnsj3d_BufOBS8198rUlDnF8VMh66MNyeAVmU/s1600-h/dice20sided"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwG_a3kFlt65aoCGoNAkK2h2-y5-TEXNhDVldKOXpGGZsP3MJyLTSQ5kWFG7XfoZhNMgFe7ypFVblK-ujXBHKpawqXCHhtUs-8BpWInMnnsj3d_BufOBS8198rUlDnF8VMh66MNyeAVmU/s200/dice20sided" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5440911852098139010" border="0" /></a></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-family: arial;" align="justify">O crédito do pensamento do senso comum é o de dar o conforto que a ciência, neste caso, não dá: sou sortudo, por isso eu nunca me envolvi em acidentes estando bêbado, sou pé-frio, por isso na primeira transa eu já engravidei. Enquanto a ciência diz: você engravidou porque transou desprotegida, a probabilidade de engravidar é de XY% e você foi vítima apenas da aleatoriedade característica das coisas da vida.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-family: arial;" align="justify">Exatamente por isso que a cultura da sorte/azar (e por que não, do destino) sobrevive: porque é importante ao ser humano não sentir culpa por, naquele momento, não ter pensado nas possíveis conseqüências, avaliado a probabilidade e decidido por se comportar de forma que o risco de desventura fosse menor. E viva o senso comum, com sua sabedoria reconfortante.</p>Juliano Correahttp://www.blogger.com/profile/16581301727025146001noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-17982851997745372472009-10-26T08:01:00.001-07:002009-10-26T08:07:16.727-07:00Ao meu ex-professor<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAPACZ7nxAOEYvtlCSLGjjpEnq66mzpvALCeWgKjot0BYC_WUXos9yZ-YYV1OTVhdb5s5OhahAGTE3ICyuYfS4QFjgLlTlIwoXk0-DUxO-mk4HNdVMPMeMPe74BalfmS8wovrcXJU95Pw/s1600-h/prof.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 158px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAPACZ7nxAOEYvtlCSLGjjpEnq66mzpvALCeWgKjot0BYC_WUXos9yZ-YYV1OTVhdb5s5OhahAGTE3ICyuYfS4QFjgLlTlIwoXk0-DUxO-mk4HNdVMPMeMPe74BalfmS8wovrcXJU95Pw/s200/prof.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396924236226351330" border="0" /></a><br /><br /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style="font-size:100%;"><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">No segundo grau, Colégio da Polícia Militar de Goiás, tive um professor de matemática o qual odiei. Do fundo de minha alma, odiei igual odeio a matéria dele. Um problema veio a partir do outro, desde o extinto (?) ginásio nunca me dei bem na área de exatas e projetei isso no meu professor.</span><br /><br /><o:p style="font-family: arial; font-weight: bold;"></o:p><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">Nos dias de aula dele, acabava o meu dia. Ele entrava em sala, cumprimentava os alunos, e aquele ar arrogante. Tentava entender a matéria, mas as notas eram sempre baixas. Às vezes, os alunos eram chamados a resolver algum problema no quadro, e, quando ele se lembrava de mim eu ia, faiscando de raiva, com vontade de fazê-lo engolir giz e apagador de uma só vez. E somando-se a isso, as meninas da sala o consideravam bonito, então viviam suspirando no decorrer da aula, incitando revolta geral na ala masculina da sala, e eu incluso. Então, para mim, qualquer comportamento dele era motivo de implicar com este professor e ficar ainda mais grilado com ele. Mesmo que nunca tenha batido de frente com ele eu fazia lá minhas piadinhas.</span><o:p style="font-family: arial; font-weight: bold;"><br /><br /></o:p><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">Foi correndo o ano. Um dia o professor chegou com o rosto um pouco abatido, mas foi dando sua aula normalmente. Em dado momento ele ficou com a fisionomia estranha, pediu licença e saiu. Os alunos ficaram pasmos sem entender o que houve, até que alguém disse:</span><br /><br /><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">-Fulano, você que é o representante, vê lá o que foi feito do professor. Fulano foi, achou-o no banheiro e voltou.</span><br /><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">-Olha o professor não está bem, ta lá no banheiro chamando o juca. Ofereci ajuda, mas não quis.</span><br /><br /><o:p style="font-family: arial; font-weight: bold;"></o:p><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">Nesse momento veio uma luz na minha cabeça: “Ele é um ser humano! Ele passa mal!” Com essa afirmação consegui parar de ver meu professor como uma máquina. Ao vê-lo com outros olhos pude perceber quem realmente era. Só após isso notei o quanto ele se esforçava para que todos aprendessem. Notei a satisfação em seus olhos quando a turma entendia a matéria. Notei que por diversas vezes ele usava o intervalo para explicar novamente a quem não entendeu.</span><o:p style="font-family: arial; font-weight: bold;"><br /><br /></o:p><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">Assim foi ficando melhor para assistir a aula dele, era mais fácil prestar atenção e consequentemente aprender. Minhas notas não melhoraram, sempre foram ali coladinhas na média. Mas com ele eu pude realmente aprender.</span><br /><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">Escrevi este texto porque acredito que nem o citado professor sabe o que está acima. Quando ainda era aluno dele não disse isso e depois cada um seguiu seu rumo.</span><br /><br /><span style="font-family: arial; font-weight: bold;">Professor Alexandre Pullig, o senhor conquistou meu respeito e admiração, mesmo que isso tenha iniciado através de um problema de vômito. O senhor é um exemplo no ensino, espero que ainda esteja dando aulas. Obrigado pela oportunidade que me deu em aprender.</span></span>André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-22791953322347323172009-10-07T04:29:00.000-07:002009-10-07T04:32:00.728-07:00Histórias e estórias...<p style="font-weight: bold; font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Iniciando novo assunto nesse blog, assim postarei algumas histórias por mim presenciadas, outras que apenas ouvi em minha profissão. Iniciemos com provavelmente um mito miliciano:<br /></span></p><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><a style="font-weight: bold;" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj99Yum2zYoIAIf-6ePmgLXTCM9uLjZpAu8jk90huVPo7aUh-1xOiFSyQHs9KtXFDlk9XDHW9nj0MneWDY4NaGYVvkPNw6zkOApHWgB66Rauo9HOPkH7IoS93io7-9ZRUdoxqTuKF2iZYE/s1600-h/Police_by_kimmi_baby.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 150px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj99Yum2zYoIAIf-6ePmgLXTCM9uLjZpAu8jk90huVPo7aUh-1xOiFSyQHs9KtXFDlk9XDHW9nj0MneWDY4NaGYVvkPNw6zkOApHWgB66Rauo9HOPkH7IoS93io7-9ZRUdoxqTuKF2iZYE/s200/Police_by_kimmi_baby.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5389819035410776818" border="0" /></a></span><p style="font-weight: bold; font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-weight: bold; font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Os policiais e o mel:</span></p><p style="font-weight: bold; font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Certa feita, dois policiais foram chamados a atenderem uma ocorrência de vias de fato entre casal. Vamos chamá-los de soldado A e soldado B.</span></p> <p style="font-weight: bold; font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Ao chegarem à residência depararam com a esposa chorando muito. Uma mesa na cozinha cheia de doces e guloseimas. Tinha mel, doce de leite,chocolate, bombons, vinho e etc... O esposo estava no mesmo cômodo todo sem graça. O soldado B, muito intrometido, e viciado em mel, a toda hora lambuzava o dedo com o mel e chupava. O soldado A ficou observando a situação, mas não disse nem fez nada. A equipe foi ouvir as versões do fato. O esposo diz: -Eu comprei tudo que está na mesa, para agradar minha esposa, mas ainda assim ela não me dá valor, não procura me agradar também. Perdi a paciências, discutimos e dei uns tapas nela. E o soldado B ainda atacando o mel enquanto ouvia tudo. A esposa começou a se acalmar e contou a versão dela, entre soluços:</span></p> <p style="font-weight: bold; font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-weight: bold; font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">-Sim, meu esposo comprou tudo que está na mesa. Só que depois de arrumar tudo bonitinho em cima da mesa, ele pega o pinto dele, esfrega nesse mel. Esse mesmo mel que está chupando soldado e quer que eu chupe o pinto dele todo melado!!!!</span></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-45674162180270528152009-10-04T04:40:00.000-07:002009-10-04T05:17:38.340-07:00O momento que antecede<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_-dIGjEldWtSCWiCp8eNSBQ9-UL5ncOe8Z-ZwpibApJhluPJJB12uamrOEbnDkux8nWe3l8d8_CcNPX3N29XFdMJdenX0Xl8g1Zo1aJdLYXJboKUhHmGjoOrmxfp8aFxYLSrQgjPwa_56/s1600-h/Riodejaneiro+016.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5388712570008426130" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_-dIGjEldWtSCWiCp8eNSBQ9-UL5ncOe8Z-ZwpibApJhluPJJB12uamrOEbnDkux8nWe3l8d8_CcNPX3N29XFdMJdenX0Xl8g1Zo1aJdLYXJboKUhHmGjoOrmxfp8aFxYLSrQgjPwa_56/s200/Riodejaneiro+016.jpg" /></a><br /><br /><div align="justify"><br /><br /><em>Sabe aquele momento entre o que vai acontecer e o acontecimento, aquele em que prendemos o fôlego, aquele que sabemos exatamente o que vai acontecer, mas uma dúvida nos passa? </em></div><em><br /><div align="justify"><br /></em></div>O momento em que nos encontramos na porta do avião pra pular de para-quedas. <em><span style="color:#c0c0c0;"><span style="color:#c0c0c0;">Será</span> que eu consigo? </span></em><em><br /><div align="justify"><br /></em></div>O momento em que ônibus estaciona na rodoviária. <div align="justify"><em><span style="color:#c0c0c0;">Será que ele veio?<br /></span></div></em><br /><div align="justify">O momento em que ele levanta os olhos e te olha. <em><span style="color:#c0c0c0;">Será que ele me quer?<br /></span></div></em><br /><div align="justify">O momento em que ele chega perto e olha sua boca. <em><span style="color:#c0c0c0;">Será que ele vai me beijar?<br /></span></div></em><br /><div align="justify">O momento em que o seu dedo polegar fica perto do dele. <em><span style="color:#c0c0c0;">Será que ele gosta que eu o toque?</span></em><br /></div><br /><div align="justify">O momento que antecede quando ele chega com a boca perto do seu ouvido, e você sabe que ele vai falar ... “delícia”. <span style="color:#c0c0c0;"><em>Será que serei a delícia dele sempre?</em><br /></span></div><br /><div align="justify">O momento quando você leva o copo a boca e sente o aroma do vinho tinto. <em><span style="color:#c0c0c0;">Será que o branco combinaria melhor nesse momento?<br /></span></div></em><br /><div align="justify">O momento em que se sente o cheiro de noz-moscada no ar e você sabe que vai provar comida mediterrânea. <em><span style="color:#c0c0c0;">Será que japonesa não seria melhor?<br /></span></div></em><br /><div align="justify">O momento em que ele deita na cama ao seu lado, cheira seu pescoço e você fecha os olhos.<br /><em><span style="color:#c0c0c0;">Será que meu cheiro ficará na memória dele pra sempre?</span></em></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O momento em que suas pernas entrelaçam a cintura dele. <span style="color:#c0c0c0;"><em>Hummmmm?!?!?!?!?</em><br /></span></div><br /><div align="justify">O momento em que os dedos dele separam seus lábios para a penetração. <em><span style="color:#c0c0c0;">Oh meu Deus!!!</span></em></div><br /><div align="justify"><br /><em>E tantos outros que deixo a cargo do leitor imaginar. São micro-segundos de nossas vidas que passam despercebidos na maior parte do tempo por quase todos nós. Minha reverência a esses micro-segundos que nos fazem prender o fôlego, que emocionam, que arrancam suspiros do fundo do nosso ser.</em></div><div align="justify"><em><strong>Queridos leitores, postem qual seu momento que antecede, qual lhe faz prender o folêgo! Estou esperando! Um beijo enorme a todos!</strong></em></div><br /><div align="justify"><em></em></div><br /><div align="justify"></div>Silvia Reginahttp://www.blogger.com/profile/16859029958328146911noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-37543321672770273432009-09-19T08:11:00.000-07:002009-09-19T08:20:24.166-07:00Dubladores<span style="font-weight: bold;">Descrição da profissão:</span><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/mr3nu8HjfW8&hl=pt-br&fs=1&rel=0"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/mr3nu8HjfW8&hl=pt-br&fs=1&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><span style="font-weight: bold;">A voz de mum-rá, </span><span style="font-weight: bold;" class="description">Silvio Navas</span><span style="font-weight: bold;">:</span><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Ni3cpIWmIhc&hl=pt-br&fs=1&rel=0"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Ni3cpIWmIhc&hl=pt-br&fs=1&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Nelson machado: como foi redublar o kiko:<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/NlBezzEAfM8&hl=pt-br&fs=1&rel=0"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/NlBezzEAfM8&hl=pt-br&fs=1&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;">Homenagem a </span></span>Newton da Matta<span style="font-weight: bold;">:</span><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/l5VjYyKUrSo&hl=pt-br&fs=1&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/l5VjYyKUrSo&hl=pt-br&fs=1&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /></span>André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-62434515566596976052009-09-15T07:42:00.000-07:002009-09-15T08:07:45.613-07:00A ineficiência do santo.<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz_oi3P5iIOkXS7OusItTx1F4Hc1W_2bDRxLOTDZJ0qUAoWN6x6o6kMM3UckN1_MOb4FmxqH8DDfyilmtRGG6ah4WP0R5WgvPNmIpX0WqZwU5M1OtGyqLTN-uJamqAi-VISzeoCoTJvhpU/s1600-h/12.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 135px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381708152864188290" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz_oi3P5iIOkXS7OusItTx1F4Hc1W_2bDRxLOTDZJ0qUAoWN6x6o6kMM3UckN1_MOb4FmxqH8DDfyilmtRGG6ah4WP0R5WgvPNmIpX0WqZwU5M1OtGyqLTN-uJamqAi-VISzeoCoTJvhpU/s200/12.jpg" /></a><br /><strong>A ineficiência do santo.</strong><br /><br />A história que conto ao leitor dessa semana, começa a partir da observação feita da janela do meu apartamento. Mas essa observação não é recente, ela tem levado anos, mais ou menos uns 16 anos. Criada dentro do catolicismo até um tempo eu fui incapaz de questionar algumas coisas, depois fiquei atrevida. Hoje não mais católica, sou muito atrevida. Bem, como sugere o título falemos de ineficiência. Ao longo dos anos em um certo domingo ano, geralmente em agosto, mas esse ano a gripe A mudou tudo, até as festas religiosas por aqui, então, em um certo domingo do ano tenho sido acordada pela animada festa. Passa pela minha janela um procissão interminável de carros, todos em direção a benção de São Cristovão. Minha a gente, a fila se forma lá pelas sete da manhã e só vai terminar lá pela uma da tarde. E povo buzina, nossa como buzina. E foguetes, não posso me esquecer deles. Será que o santo era surdo? Bem, vamos lá! A idade está me fazendo uma mulher prática e dada as lógicas. Então me pergunto: por que as pessoas cultuam um santo ineficiente? São Cristovão é ineficiente. Falo e comprovo. Poderia desfilar aqui, intermináveis tabelas e estatísticas sobre o aumento de acidentes de carros no Brasil, ou apenas na região onde moro. O que faz com que as pessoas continuem aumentando a fila nesse domingo da festa, e me acordando cedo com uma buzinação? Serei eu uma pessoa de intensa reflexão e muito atrevida? Por que esse santo não é eficiente. Seria a tradição que mantêm as pessoas na fila da benção? Seria o costume, a esperança de que essa benção os livre de acidentes? Será que a água “benta” fará o motorista beber menos em algum momento de seu final de semana? Será essa benção a responsável por cumprir regras de boa conduta no trânsito? Será que o santinho irá iluminar a cabeça daquele irresponsável que atravessa sinal fechado, brincando de roleta russa? Ou o Santo nós protegerá de quem vem em nossa direção? São tantas pergunta que me faço, olhando a procissão. E eu que não fui nela. E os que não acreditam na benção? Penso que o mundo da fé religiosa tem uma lógica própria, tentar entende-la sem fazer parte dela é pra ficar doido. E eu que não benzi meu carro, mais um ano fiquei apenas olhando a procissão passar. Quem sabe ano que vem eu vou, afinal mal não faz.<br />Mas eu continuo dizendo: esse santo não é dos mais eficientes. </div>Silvia Reginahttp://www.blogger.com/profile/16859029958328146911noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-72894904375096944882009-09-06T07:40:00.001-07:002009-09-06T07:47:55.182-07:00Considerações teórico-filosóficas sobre o texto "O Manto de Penélope"<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW8bkuR5CKfDPv9g2XzVFpgdWqRlpUljH4zaNhKA-m4RdKMYiXyQr9LXkB9WMKBH5GsEDkx0JfLauNwQ3iK3aPw5ORKw23Gkfc0Sz9tFy7GvF_x5Wyl4ZUVcoygr37LtjPGiy5pM5vNYk/s1600-h/Penelope2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 162px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW8bkuR5CKfDPv9g2XzVFpgdWqRlpUljH4zaNhKA-m4RdKMYiXyQr9LXkB9WMKBH5GsEDkx0JfLauNwQ3iK3aPw5ORKw23Gkfc0Sz9tFy7GvF_x5Wyl4ZUVcoygr37LtjPGiy5pM5vNYk/s200/Penelope2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5378364917170084178" border="0" /></a><br /> <style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } A:link { so-language: zxx } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Recentemente, escrevi e postei neste blog o texto “O Manto de Penélope”, no qual discuto como uma pessoa pode criar estratégias para evitar sair do seu mundo confortável e arriscar novas possibilidades de satisfação, especificamente no campo das relações afetivas. Retorno ao assunto de Penélope devido a uma crítica, altamente construtiva, elaborada por uma pessoa de meu convívio íntimo. A crítica não foi postada no blog como comentário ao texto, mas me propus a escrever essas considerações com intuito de revisar o texto anterior. Muito obrigado, é com tais reflexões que tenho a oportunidade de aprimorar minha escrita, minha argumentação e minhas convicções teórico-metodológicas.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Inicialmente, foi-me pontuado que Homero, enquanto um autor, ainda é assunto controverso; não há meio de comprovar se ele foi uma pessoa real ou se vários autores escreveram trechos diferentes da Odisséia ou se Homero foi apenas o compilador dos vários poemas a ele atribuídos. Portanto, no texto anteriormente escrito por mim, a afirmação que Homero criou a personagem Penélope deve ser entendida com essa ressalva, embora para a análise tecida esse dado não seja da mais alta relevância.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">A outra pontuação diz respeito à certeza que teve Penélope do retorno de Odisseu ao lar. Para o autor da crítica, o fato de a personagem afastar seus pretendentes se trata de ação pautada na certeza da volta de seu esposo e, portanto, a personagem é sim o símbolo da resiliência e da espera paciente para viver um grande amor e não pode ser analisada como representação de auto-sabotagem, como argumentado no meu texto. Vamos então aos dados constantes na Odisséia.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">O herói Odisseu saiu em combate, tendo ficado ausente 20 anos, dez durante a Guerra de Tróia e dez em retorno ao lar. O herói foi aprisionado por sete desses dez últimos anos pela ninfa Calipso e bravamente lutou para retornar a Ítaca, sua terra. Durante o retorno, seu filho Telêmaco, com ajuda da deusa Atena, obtém notícias do pai e o encontra, jurando segredo até o momento apropriado. Odisseu se apresenta a Penélope como um velho mendigo e, após matar os pretendentes da esposa, ele se revela. Ela somente acredita que é realmente seu marido, tido como morto até então, quando ele descreve a ela a cama que ele fez e a presenteou no casamento. Durante esse tempo, antes do reencontro com o esposo, Penélope ficou na incerteza da morte de Odisseu; e durante esse período é que ela utilizou estratégias para afastar seus pretendentes, como a confecção da mortalha de Laerte, o pai de Odisseu.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Na crítica ao meu texto anterior, foi alegado que Penélope e sua estratégia para afastar outros homens não representam símbolo de auto-sabotagem ou de apego extremo ao seu amor; entretanto, ao se analisar a história (que confesso ter sido parcamente estudada por meio eletrônico, ou seja, em </span><span style="color:#000080;"><span lang="zxx"><u><a href="http://www.wikipedia.org/"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">www.wikipedia.org</span></a></u></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;">), observa-se que a personagem afastou deliberadamente seus pretendentes enquanto ainda havia a incerteza da morte de Odisseu. O que a motivou então?</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ2UOXvdkBBF33U48880YswA80alG8lq5SCWsY8ErMN5DH98DxY043Z-tfomlJW5DUZBrTsSKO7S-wxF5tqtj06w3xYZO4Whfz8xcDJQH_j4EBemYp_MfKwQ52AW7bG4pK3BOvwjD0Ye0/s1600-h/PenelopeTelemachusredim.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 270px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ2UOXvdkBBF33U48880YswA80alG8lq5SCWsY8ErMN5DH98DxY043Z-tfomlJW5DUZBrTsSKO7S-wxF5tqtj06w3xYZO4Whfz8xcDJQH_j4EBemYp_MfKwQ52AW7bG4pK3BOvwjD0Ye0/s320/PenelopeTelemachusredim.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5378365667832283106" border="0" /></a></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Em Ciência do Comportamento, é feita a distinção de duas modalidades de ações: as governadas por contingências e as governadas por regras.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Os comportamentos governados por contingências são aqueles que dependem de variáveis do ambiente do organismo: eventos antecedentes sinalizam a possibilidade de ocorrência do comportamento enquanto os eventos consequentes alteram a probabilidade de ocorrência futura do comportamento. Quando uma pessoa é capaz de observar e descrever essa relação de funções, diz-se que ela aprendeu uma regra. Ou seja, passa a fazer parte do seu repertório verbal a descrição das contingências a que seus comportamentos estão submetidos.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">O comportamento governado por regras é aquele que é controlado por essas descrições de contingências. Quando uma pessoa leva um choque ao colocar o dedo na tomada, por exemplo, ela acaba tendo seu comportamento futuro governado pela regra “se eu colocar o dedo na tomada, então eu levarei um choque”, dispensando a necessidade de passar pela mesma situação outras vezes; diz o senso comum que essa pessoa “aprendeu que colocar o dedo na tomada dá choque”. Algumas regras são aprendidas de outra maneira: não precisamos ser atropelados para aprender que atravessar a rodovia pode resultar em morte. Esse processo de aprendizado é mais complexo e requer aprofundamento, talvez em outro texto.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Ao correlacionar esse suporte teórico com a história de Penélope, pode-se traçar a seguinte análise: Penélope rejeitou seus pretendentes sem ter total certeza da morte de seu esposo. Não é possível saber o que pode ocorrer em uma guerra; aliás, é muito provável que pessoas que se envolvem em guerras acabem porventura morrendo. Ela teve seus comportamentos de “rejeitar pretendentes” governados, possivelmente, por uma regra, sem ter passado pela experiência de ver bem sucedidas suas ações de espera paciente e resiliência. Ela “acreditou”, “desejou”, “esperou” o retorno de Odisseu, mesmo sem a absoluta comprovação de sua volta.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">E é justamente o que ocorre com muitas pessoas na nossa vida-fora-da-epopéia: rejeitamos pessoas novas e nos prendemos a fiapos de esperança de retorno ou de resolução dos conflitos com o(a) antigo(a) parceiro(a).</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial, sans-serif;">Quando recebi a crítica, foi-me feita a seguinte pergunta: “você acha pertinente utilizar esse mito para descrever o tipo de comportamento que você deseja analisar”? A resposta é sim, pois tal qual a Penélope mítica, as(as) Penélopes da vida real não têm nada senão a esperança de um dia reaver seus(suas) Odisseus, além da confortável situação de “amar” uma pessoa já conhecida, em vez de se arriscar em situações novas. Isso não retira da personagem o caráter de símbolo de fidelidade conjugal, apenas explica suas motivações. Que, aliás, parecem ser as mesmas das atuais personagens das modernas Odisséias: esperam situações que podem ou não se concretizar, têm uma certeza que nem sempre é provável de ser real; mas continuam a rejeitar pretendentes, pacientes e esperançosas do regresso do esposo ao lar.</span></p>Juliano Correahttp://www.blogger.com/profile/16581301727025146001noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-17572563382445784842009-09-05T13:50:00.000-07:002009-09-06T15:40:57.754-07:00A democracia pelas calças.<div align="justify"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 154px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5378090789628025650" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit358sbrRtt7V3JpxZaLieoFobLWOCe-6rFFdGqf-QtVHEHu5YYuK95V0HZ9wA_-I3389y4UD1MvmMBQaPB08TUIQD5XH7KAuPUDJx4jzVx79PAN7STik-FSSkt4rJBYlwwqbU-poy26WJ/s200/fralda+jeans.jpg" /> Estava eu dirigindo nessa manhã de sábado quando me deparo com uma idéia, “ o jeans é a democracia”, nada mais é tão democrático que jeans. Ri sozinha de minha brilhante descoberta, mas de dentro do meu carro, numa avenida movimentada, cercada por outros carros, e observando grande quantidade de pedestres, nada mais me ocorreu que isso, “o jeans é a democracia”.<br />Como é interessante observar determinado artigo permeando classes sociais, gêneros, faixas etárias. Todos têm, não existe brasileiro que não tenha, ele é para todos. Objeto de consumo, criado para o trabalho duro, se transformou em objeto de luxo, foi elitizado, e foi novamente popularizado. Observando e pensando: será que existe mais algum artigo tão democrático? De jeans somos todos semelhantes. Pertencemos a raça chamada humana, humana de jeans.<br />Como é interessante observar o nivelamento das pessoas por um objeto comum. Por mais abastada ou simples que seja a vida do pertencente a raça chamada humana, todos e dificilmente sem exceção terão algo feito em jeans.<br />E como cientista histórica que sou, não consigo deixar de imaginar que mais algumas coisinhas poderiam ser democráticas e acessíveis. A humanidade que se nivela pelo tipo das calças que usa, não consegue muitas vezes se nivelar pela qualidade de vida, pela educação de qualidade, pela instrução de qualidade. Observo projetos governamentais, propagandas dizendo – isto é para todos, todos tem direito, todos tem acesso. Mas lá no fundo “isto” é de qualidade, “isto” melhoria a vida, “isto” se transformaria em poderosa ferramenta niveladora de humanidade em sentido intelectualizado, ou vamos continuar assistindo novelas pra nos informar?<br />Quando em épocas eleitorais ouço: o voto é um direito seu! Mas espera lá, se fosse direito não era obrigatório. Se fosse direito você poderia optar por não votar, e não ser multado por isso.<br />Aí virão colegas dizendo – não votar é uma ignorância. É coisa de gente atrasada, é preciso votar! Anular o voto é coisa de ignorante. Blá, blá!<br />Será mesmo que é preciso! É ignorância anular seu voto quando você não vê nada que lhe pareça honesto, interessante?<br />E meu direito democrático de escolher? Onde está ele? Se não há nada que me diga que vai fazer a diferença, não seria um direito democrático meu de não votar em ninguém?<br />Hoje o jeans me deixou filosófica. Neste momento não consigo encontrar mais nada de tão democrático na nossa sociedade. Besteira? Pode ser. Mas enfim esse é meu direito democrático de expressar minha opinião.<br /><strong>E viva o jeans, esse sim é democrático.</strong><br /></div>Silvia Reginahttp://www.blogger.com/profile/16859029958328146911noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-17854143152517862122009-09-05T03:48:00.000-07:002009-09-05T04:26:16.189-07:00Lembranças Inesquecíveis de nossa infância.<div style="text-align: justify;"><span style="font-family:arial;"><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" ><span style="color: rgb(255, 102, 0);">Nossa Sessão Nostalgia , demorou mas estamos aqui pra fazer vocês se emocionarem ou nao lembrando do melhor período de nossas vidas, e se você nao se emocionar eu piso no seu pé com meu salto agulha de 15cm.</span></span></span><br /><span style="font-family:arial;"><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" >Para aqueles que assistiam desenhos nos anos 80 e inicio dos anos 90 esse vídeo é de encher os olhos, passa literalmente em nossa frente lembranças maravilhosas, saudosas: He-man, Super Mouse, Popeye e tantos outros, numa maravilhosa trilha sonora do Balão Mágico, Trem da alegria, enfim. Assistam o video e enxugue as lágrimas de lembranças de uma infância ou uma adolescência que infelizmente nao voltam. Ah e nao deixem de comentarem o que achou do vídeo. <span style="color: rgb(204, 51, 204);"><br /><br />Boa diversão!!!</span></span></span><br /></div><span style="font-family:arial;"><br /><br /></span><br /><span class="description">.</span><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/WBJvtaRiCmc&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/WBJvtaRiCmc&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Sandra Alveshttp://www.blogger.com/profile/13010643206597248444noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-80110276363693400582009-09-04T08:12:00.000-07:002009-09-04T09:27:51.388-07:00Top Top - 10 melhores presentes para um homem<span style="font-family:arial;">Finalmente, meu primeiro Top Top! Estava com pouco tempo e nenhuma inspiração até o dia em que uma amiga me perguntou: "Preciso comprar um presente para o meu namorado, o que é bom de dar para um homem"?</span> <div style="text-align: justify;font-family:arial;">E eis que posto hoje o <span style="font-weight: bold;">Top Top - 10 melhores presentes para um homem.</span><br />Deixo registrado aqui que essa lista diz muito, na verdade, sobre presentes que eu gostaria de ganhar, ou seja, pode haver divergência de gostos. Mas vamos lá.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">CAMISETA DO TIME OU DA BANDA PREFERIDA:</span><br />É sempre bom saber quais as preferências das pessoas que gostamos. Uma boa forma de demonstrar que você presta atenção às coisas que ele diz é presenteá-lo com uma camiseta que expresse o gosto dele.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXVEoQFHcaDH7rFgc1IdYs1YrNd4ewcaaE6wJsrRiZWsGtTMpCxG8_qQZvZWwI6dJ-1s8lG5f0IYBhHJjIeXtDUTI28N9gm2yDIKAUDcTrKi9mMETe9FUkLmXh2Hoy5G5Iq-MlQzvJsUY/s1600-h/bandtee"><img style="cursor: pointer; width: 320px; height: 192px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXVEoQFHcaDH7rFgc1IdYs1YrNd4ewcaaE6wJsrRiZWsGtTMpCxG8_qQZvZWwI6dJ-1s8lG5f0IYBhHJjIeXtDUTI28N9gm2yDIKAUDcTrKi9mMETe9FUkLmXh2Hoy5G5Iq-MlQzvJsUY/s320/bandtee" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377633227589196754" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja_SGtV45lmQwmN82M3BIkY3_AFp4zf8dgibNSiCmYfz_hYwNlqt3VSPvZqPvKkHabaK0oZe9zKDpHv1aKeJ-I1oWLUS83_TPiEtwNqTwWUITVSslXSTzvspktArBoFV_7jvUDkwVG_VE/s1600-h/Canterbury+Deportivo+La+Coruna+Home+Jersey+2008.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 320px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja_SGtV45lmQwmN82M3BIkY3_AFp4zf8dgibNSiCmYfz_hYwNlqt3VSPvZqPvKkHabaK0oZe9zKDpHv1aKeJ-I1oWLUS83_TPiEtwNqTwWUITVSslXSTzvspktArBoFV_7jvUDkwVG_VE/s320/Canterbury+Deportivo+La+Coruna+Home+Jersey+2008.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377633233003501858" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">PERFUME<br /></span>Sempre um presente interessante, desde que você conheça o gosto do presenteado. Perfumes importados nem sempes são os preferidos dele, então não se preocupe em gastar muito. A maioria dos homens não se importa com o preço dos presentes.<span style="font-weight: bold;"><br /><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb6JwYAlYoBydNbCdQYOnMhUfqBFCH0P8OVX1T5CR0RhbtiUnxgDRM_tZsXLn3W8XGHzVP9Rt9AzNFYap7qu2DYZ4dqcJ4Hv1RltmqA877v9CMcvzNxf4ZVjCRmijFBd4ZiwClu_SMBUE/s1600-h/perfumecartier.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 227px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb6JwYAlYoBydNbCdQYOnMhUfqBFCH0P8OVX1T5CR0RhbtiUnxgDRM_tZsXLn3W8XGHzVP9Rt9AzNFYap7qu2DYZ4dqcJ4Hv1RltmqA877v9CMcvzNxf4ZVjCRmijFBd4ZiwClu_SMBUE/s320/perfumecartier.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377634376218697682" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;"><br />TANQUE CHEIO:</span><br />Boa parte dos homens tem verdadeira adoração pelos seus carros, quando o tem. E um vale-abastecimento sempre é uma boa pedida de presente, uma vez que presentes práticos são os preferidos por eles.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRDvO29a_Y_XvwrkKt3y27UJNhOLYYcwvFldDd1PqkjdnD_5vWI8Dd8N7WWYPHCTP2zuRo2fI2F4V83GjjnptWrQ64kvZ7VH8OxZ3TzjYPDlyBt079e2k51IB4GDYLuUwi6bHranMk6wo/s1600-h/gasoline1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 213px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRDvO29a_Y_XvwrkKt3y27UJNhOLYYcwvFldDd1PqkjdnD_5vWI8Dd8N7WWYPHCTP2zuRo2fI2F4V83GjjnptWrQ64kvZ7VH8OxZ3TzjYPDlyBt079e2k51IB4GDYLuUwi6bHranMk6wo/s320/gasoline1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377635421561658994" border="0" /></a><br /><br /><div style="font-weight: bold;">WHISKY ESCOCÊS:<br /><span style="font-weight: normal;">Mesmo que ele não beba, whisky é símbolo de sofisticação. Além de ser apreciado pela maioria dos homens, ainda pode ser uma boa forma de ele receber bem aos amigos.<br /><br /><br /></span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqD7zUxQ-ayC3L6q6HKr1EhChHlMeefR9AV9QCBQFT_eWjVyk1y6i3G_Kp7HhGq-t6P8LKnIRSdz6Kc2z_I6UElHFuWMxkN4qSLFFDz4dKcDImUEL7j2v0YFWOGsfvFMcd61s6IhgMxb4/s1600-h/Chivas+Regal+12+Years+Scotch+Whisky.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 168px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqD7zUxQ-ayC3L6q6HKr1EhChHlMeefR9AV9QCBQFT_eWjVyk1y6i3G_Kp7HhGq-t6P8LKnIRSdz6Kc2z_I6UElHFuWMxkN4qSLFFDz4dKcDImUEL7j2v0YFWOGsfvFMcd61s6IhgMxb4/s320/Chivas+Regal+12+Years+Scotch+Whisky.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377636814770267730" border="0" /></a><br />ÓCULOS DE SOL MODELO AVIADOR:<br /><span style="font-weight: normal;">Por ser um modelo que remete a atividades que os homens gostam, este modelo de óculos de sol é bastante apreciado<span style="font-weight: bold;"> </span>por muitos.</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHsqzucrfD2LdnXcD889AvHlHzFWKEbXxPXzkBJZvE102EkVPemUEvwWZ4X5ULSZ-dYZmIvrn9yd6v1elRguuGvCH-T1WtUu_UJj9aEORGPpwb3wUGGGm5ccQ8Ba488aWz6rgmvXpEQxU/s1600-h/aviator+shades"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHsqzucrfD2LdnXcD889AvHlHzFWKEbXxPXzkBJZvE102EkVPemUEvwWZ4X5ULSZ-dYZmIvrn9yd6v1elRguuGvCH-T1WtUu_UJj9aEORGPpwb3wUGGGm5ccQ8Ba488aWz6rgmvXpEQxU/s320/aviator+shades" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377644273947511026" border="0" /></a>CUECA BOXER:<span style="font-weight: bold;"><br /></span><span style="font-weight: normal;">Homens gostam de conforto. E se o conforto vier com estilo, tanto melhor. Sempre um bom presente.</span><span style="font-weight: bold;"><br /><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZmHFf_RNOwVuwKoRlBEa3PhFbBOC7cs9I_8yf09EsUtpNQxyp56dQhb36dmjmtehbj5Tz7ZOdJNwhu63fjv6cpzdTi0NTXO7gSJNk5LdOtVHyF8qmX3ktmnMLqrB-N32dhdBsccTzdrw/s1600-h/ck+undewear"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZmHFf_RNOwVuwKoRlBEa3PhFbBOC7cs9I_8yf09EsUtpNQxyp56dQhb36dmjmtehbj5Tz7ZOdJNwhu63fjv6cpzdTi0NTXO7gSJNk5LdOtVHyF8qmX3ktmnMLqrB-N32dhdBsccTzdrw/s320/ck+undewear" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377644932606152514" border="0" /></a>CHARUTO CUBANO:<br /><span style="font-weight: normal;">Mesmo homens que não fumam apreciam receber esse presente sofisticado. Fortalece a imagem de homem bem sucedido e de bom gosto, ao receber os amigos.</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSo6HKIgTh5gg_zIaSlCJYEw0ZziIIS4mFicQ7w6sCcnmI4qJqCpH4y9HDuoO-eadspRLrJymPrekVKXXw8PyiXZuZD6FcxOSCnjiGsx-j51glWWqaq-XaFmIX8YVap8ekAi8Jh0aUKFc/s1600-h/cohiba.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 304px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSo6HKIgTh5gg_zIaSlCJYEw0ZziIIS4mFicQ7w6sCcnmI4qJqCpH4y9HDuoO-eadspRLrJymPrekVKXXw8PyiXZuZD6FcxOSCnjiGsx-j51glWWqaq-XaFmIX8YVap8ekAi8Jh0aUKFc/s320/cohiba.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377645539893208786" border="0" /></a><br />VALE MOTEL:<br /><span style="font-weight: normal;">Sim, é verdade que homens pensam dezenas de vezes em sexo, diariamente. Para surpreendê-lo, que tal apimentar a relação? Pode ser um vale motel simples ou com a opção "hoje eu topo realizar o desejo que você sempre pede".</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiMbzeMyC_dtu5TQNK3WwHu1jTbs526VCxs7JVTw8HKxtlVlNJCmYiy5ixlFhXbXSZVZ7NWyoPAt0f-gbgj40qxsRQaQ9s10BYx8SQxBccEdXzhgm6yzF_jMEn2IW6CPD2_wzpnJbrYDc/s1600-h/hot+hot+hot"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 270px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiMbzeMyC_dtu5TQNK3WwHu1jTbs526VCxs7JVTw8HKxtlVlNJCmYiy5ixlFhXbXSZVZ7NWyoPAt0f-gbgj40qxsRQaQ9s10BYx8SQxBccEdXzhgm6yzF_jMEn2IW6CPD2_wzpnJbrYDc/s320/hot+hot+hot" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377646265701146690" border="0" /></a><br />JAQUETA DE COURO:<span style="font-weight: bold;"><br /></span><span style="font-weight: normal;">Por estar associada ao estilo biker, uma jaqueta de couro lembra a masculinidade como poucas outras peças de roupa. E o presenteado estará sempre elegante, em qualquer situação, formal ou informal.</span><span style="font-weight: bold;"><br /><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGjXU3pJH3P1S_snRAX9ZlaxGCo9WYdsxtUZUP7DwZNKJ2Cjrwj1esXs_hHpc-ASwPCBFPjJtINHkg1JLVc983PtD6j7u61bPGYuj53S91A0RB2sdqYT_X-zdJbAp4LxjoNdwP9Spytwg/s1600-h/brown+leather+jacket.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 306px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGjXU3pJH3P1S_snRAX9ZlaxGCo9WYdsxtUZUP7DwZNKJ2Cjrwj1esXs_hHpc-ASwPCBFPjJtINHkg1JLVc983PtD6j7u61bPGYuj53S91A0RB2sdqYT_X-zdJbAp4LxjoNdwP9Spytwg/s320/brown+leather+jacket.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377647123215051122" border="0" /></a><br />FILME PORNÔ:<br /><span style="font-weight: normal;">É um sinal de que você ama este homem a ponto de não se importar de ele se satisfazer com um vídeo. A maioria dos homens gosta muito de pornografia, mas são recriminados por suas(seus) parceiras(os) por assistir. Demonstre seu sentimento, além de sua maturidade, presenteando-o com um filme erótico.</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQujy738SOsNbm81yIq-IMHWkQD4vt7-Zm2lCv3p9KpltCpZaFuXOTXXttxvEAicQ0p4LMT43XDd_q_WUV3lRB03EABwkxxVU4dj-KsvZoeqvIRFQqWttfC-Gd6869KDGpqxQj-hpUieI/s1600-h/pornmovie"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 207px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQujy738SOsNbm81yIq-IMHWkQD4vt7-Zm2lCv3p9KpltCpZaFuXOTXXttxvEAicQ0p4LMT43XDd_q_WUV3lRB03EABwkxxVU4dj-KsvZoeqvIRFQqWttfC-Gd6869KDGpqxQj-hpUieI/s320/pornmovie" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377648029500996850" border="0" /></a><span style="font-weight: normal;">E é isso. Espero que os leitores e leitoras tenham mais claro agora o que presentear aos homens à sua volta!</span><br /></div></div>Juliano Correahttp://www.blogger.com/profile/16581301727025146001noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-26867934775779258782009-08-30T11:24:00.001-07:002009-08-30T11:32:51.396-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNzjYnNl-mJpqRVErMFupP2BSwc2ufF1zpOBOVj15DJaDH7mzyscH38nNQmS5apnovgKmezRe7AfpQcy3jc_greCYuDVBzQqAUsvhSxtiXgGNGe1NP7DPUeSPqZPzd8xQonSh5d29Da2k/s1600-h/goiania1ai9tt6.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNzjYnNl-mJpqRVErMFupP2BSwc2ufF1zpOBOVj15DJaDH7mzyscH38nNQmS5apnovgKmezRe7AfpQcy3jc_greCYuDVBzQqAUsvhSxtiXgGNGe1NP7DPUeSPqZPzd8xQonSh5d29Da2k/s320/goiania1ai9tt6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5375826468132526722" border="0" /></a><br /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><u>Revisão: Priscila<o:p></o:p></u></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);"><span style=";font-size:100%;" > </span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Por toda minha vida morei na capital de meu estado, Goiânia- Goiás e em dezembro passado tive oportunidade de vir trabalhar e morar em interior pequeno.</span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Abracei a causa, pois era uma vontade antiga. Sempre ouvi falar muito bem das cidades pequenas de meu estado,</span><span style="color: rgb(141, 179, 226);font-size:100%;" > </span><span style="font-size:100%;">principalmente em relação à</span><span style="font-size:100%;"> </span><span style="font-size:100%;">vida calma e tranqüila.</span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Ao me instalar com esposa e filha nesta cidade, fazendo quase um ano, posso levantar alguns paralelos e situações antagônicas. De fato vida interiorana é mais calma e tranqüila. O centro da cidade não é movimentado como da capital, não há congestionamento, semáforos e tampouco transporte coletivo municipal. Não há aquela pressa em resolver qualquer coisa, nisso ainda sofro, porque nunca em minha vida vi, por exemplo, uma televisão ser consertada em três semanas e não foi culpa dos correios. Havendo menos trânsito há menos poluição sonora e ambiental. Aqui não há outdoors, e bem menos pedintes, mesmo levando-se em conta a proporcionalidade.</span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Como já foi dito em textos anteriores, a moeda tem dois lados: O comércio é bem pequeno, logo não há muita variedade de escolha, sob todos os aspectos. Contratação de serviço autônomo é uma loteria.</span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Agora digo o aspecto que me surpreendeu: a tranqüilidade. Em meu tempo de folga posso dedicar a fazer também coisas que gosto e adiava antes. Há quanto tempo eu não via um pôr-do-sol, se você que está lendo e acha que isso é besteira faço uma sugestão: esqueça o mundo, sente-se e veja um por do sol. Para mim não há espetáculo melhor. É diário, de graça e não precisa se deslocar para lugar algum, normalmente não. Também iniciei essa idéia de escrever por aqui, se não houvesse essa mudança talvez iria ser postergado eternamente.</span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Morar em cidade grande tem prós e contras, assim como morar em cidade pequena. Vai de cada pessoa analisar seus objetivos e verificar onde tem maior possibilidade de cumpri-los. Posteriormente a isso decidir onde morar.</span><span style=";font-size:100%;" > </span><span style="font-size:100%;">E após a instalação, usufruir do que a cidade oferece de positivo e contornar os aspectos negativos, se bem que esta última parte nem sempre é fácil.</span></p>André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-90904986640744409302009-08-23T08:29:00.000-07:002009-08-23T08:57:01.178-07:00O Manto de Penélope<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdfkoKwdcImE50EkXMV-7UIAX130Jh1V7l287NwhPL7fN6Yanwc4sGPCBgoZ5Y7MqiAVVWR3qI1lFfSdRUJdrqo22Ew95VbpeV70rXsuEd54gTcqAYT16FWEPpWqcW3zBRYhPDqBOFW6I/s1600-h/penelope1.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 213px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdfkoKwdcImE50EkXMV-7UIAX130Jh1V7l287NwhPL7fN6Yanwc4sGPCBgoZ5Y7MqiAVVWR3qI1lFfSdRUJdrqo22Ew95VbpeV70rXsuEd54gTcqAYT16FWEPpWqcW3zBRYhPDqBOFW6I/s320/penelope1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5373184766730721458" border="0" /></a><br /> <style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial,sans-serif;">Penélope é uma personagem criada por Homero, na obra Odisséia. Esposa de Odisseu, ela é o</span><span style="font-family:Arial,sans-serif;"> símbolo da espera resiliente e da fidelidade conjug</span><span style="font-family:Arial,sans-serif;">al, pois durante 20 anos ela aguarda Odisseu </span><span style="font-family:Arial,sans-serif;">retornar da Guerra de Tróia, tendo rejeitado 108 pedidos de casamento. Uma das estratégias para evitar os pretendentes, foi dizer a eles que tecia uma mortalha para o funeral do pai de Odisseu, sendo que ela somente aceitaria um pedido de casamento quando o manto estivesse pronto. Por três anos, Penélope tece um pequeno pedaço do sudário durante o dia e desmancha o trabalho durante a noite, retardando assim o prazo para a escolha do pretendente. Por fim, uma de suas servas denunciou-a aos pretendentes e ela precisou mudar a </span><span style="font-family:Arial,sans-serif;">estratégia.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial,sans-serif;">O que me encanta no mito não é exatamente a espera paciente da personagem, pois o conceito de fidelidade é questionável (pelo menos para uma pessoa menos romântica e mais prática, como eu). A história de Penélope me atrai por ser uma daquelas explicações que buscamos a vida toda para algumas das nossas ações. Alguém se lembra de ter “arrumado desculpa” para não sair com esta ou aquela pessoa, porque ainda estava apaixonado(a) pelo(a) ex? “Não posso, meu pai não vai me deixar sair”, “eu preciso estudar para a prova de terça” e outras do gênero? Ou ainda mais complexo, alguém já encontrou defeitos naquele(a) pretendente bonito(a), interessante, inteligente, aqueles defeitos dos mais insignificantes? “Não quero esse menino, ele tem nariz muito grande”, “não me imagino beijando alguém que se chama *Laerte”, “que casa imunda dele, jamais namoraria alguém tão desorganizado”, “fiquei com aflição dessa coleção de imagens de São Francisco de Assis, não quero mais pisar na casa desse sujeito”.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial,sans-serif;">Pois bem, eu já conheci inúmeros(as) Penélopes nessas minhas andanças; creio que seja até comum, em momentos de fim de relacionamentos, que nós ainda permaneçamos ligados ao antigo amor, quer porque ainda amamos, quer porque não queremos admitir que o amor acabou. Cada um de nós já deve ter-se percebido em trabalho de Penélope, atrasando ou simplesmente buscando justificativas que não justificam o fato de não caminharmos para frente, rumo a novos relacionamentos.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial,sans-serif;">Creio que quando nos damos conta de qual é a funcionalidade dessas justificativas, fica mais fácil pensarmos em maneiras de burlar nossa própria sabotagem. Sim, é uma sabotagem: evitar possíveis novos e gratificantes relacionamentos, em troca de viver de uma esperança de que o(a) ex volte ou que ele(a) mude o suficiente para o namoro ser minimamente tolerável. Para enfrentar isso, é necessário conhecermos nossas Penélopes internas e assumirmos que o relacionamento acabou, que Odisseu não vai voltar e que há muitos(as) pretendentes possivelmente interessantes, se permitirmos que eles(as) se aproximem.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial,sans-serif;">Não se trata de deixar o romantismo de lado e esquecermos que um dia amamos e fizemos planos de vida com nossos(as) Odisseus; trata-se de aprendermos o limite entre a espera paciente e o medo de encarar a realidade do fim de uma relação.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHdG1f42i8ZbmZCXNC_jhiBxTV8i1EmY_fzNIjLf1jv2To-xlHQ4j058uwSJ9X4NJlHOkY_vtnQERwNFdMFg_m50RHPJTjGBcqQOJ4S4M1wNpS8LJPFc3Ql4HsuYBHtfjS6vxMIt5p7ec/s1600-h/penelopetear.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHdG1f42i8ZbmZCXNC_jhiBxTV8i1EmY_fzNIjLf1jv2To-xlHQ4j058uwSJ9X4NJlHOkY_vtnQERwNFdMFg_m50RHPJTjGBcqQOJ4S4M1wNpS8LJPFc3Ql4HsuYBHtfjS6vxMIt5p7ec/s320/penelopetear.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5373185196950845586" border="0" /></a></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Arial,sans-serif;">* Coincidência assustadora: esse exemplo com o nome Laerte é real; na obra de Homero, é o nome do pai de Odisseu.</span></p>Juliano Correahttp://www.blogger.com/profile/16581301727025146001noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-37988409487406982132009-08-21T12:43:00.000-07:002009-08-21T12:47:57.959-07:00O que faz um PM<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQvdUWziqzIgLPYDKx26JrjtHsTHfF5FheuAeDABI7YFe31fdXhHREjA3tM9ULcR4MeSWL0ybeE6sHW3RSHKIELwLNWzGY0jlAMrmptKurjfDicrpvXqsWUvBWgunb3ydTgWarKx9pqds/s1600-h/PMGO_-_Logo_-_Pol__cia_Militar_do_Estado_de_Goi__s-logo-6AFC628ECC-seeklogo.com.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQvdUWziqzIgLPYDKx26JrjtHsTHfF5FheuAeDABI7YFe31fdXhHREjA3tM9ULcR4MeSWL0ybeE6sHW3RSHKIELwLNWzGY0jlAMrmptKurjfDicrpvXqsWUvBWgunb3ydTgWarKx9pqds/s400/PMGO_-_Logo_-_Pol__cia_Militar_do_Estado_de_Goi__s-logo-6AFC628ECC-seeklogo.com.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372505705199714754" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-weight: bold; font-family: arial;">Ao conhecer pessoas no mundo virtual, quando digo qual é a minha profissão, é muito comum vir uma série de perguntas a respeito. Fato que nunca me incomodou, muito pelo contrário, sinto-me lisonjeado por poder explicar um pouco do que faço, levando-se em conta de que boa parte da população não sabe ou tem uma visão deturpada da profissão.</span><br /> <br /><span style="font-weight: bold; font-family: arial;">Necessário se torna que eu fale um pouco sobre meu pai. O guerreiro também é PM, reformado por motivos de saúde. Ama a gloriosa (apelido dado a Polícia Militar) do fundo do coração. Neste momento você pode até concluir: - Ah está no sangue. Eu retruco: Não é apenas isso. Meu grande pai, mesmo amando esta instituição, sempre deixou claro para mim que, como qualquer outra profissão, tem os pontos positivos e negativos. Meus pais sempre me deixaram livre escolha do meu futuro e me apoiaram qualquer que fosse minha decisão neste sentido. Só que desde moleque eu quis ser policial.</span><br /> <br /><span style="font-weight: bold; font-family: arial;">Antes de conseguir passar no concurso procurei me preparar, pois foi-se o tempo em que a polícia “pegava no laço”. Passei no concurso, fizemos um curso de quase dez meses como alunos soldados. Aprendendo postura e compostura, hierarquia e disciplina, muitas matérias de direito e várias outras matérias relacionadas. Formamo-nos e fomos designados da unidade escola para as unidades operacionais. Assim colocamos em prática o que foi aprendido. E logicamente, aprendemos com os militares mais antigos e continuo aprendendo até hoje.</span><br /> <br /><span style="font-weight: bold; font-family: arial;">Normalmente trabalho por escala. 12x36, por exemplo: Trabalho por 12 horas e descanso por 36. 24x48, 6x18 e assim por diante. Há também a escala do expediente, que, na verdade, é o horário comercial. Há várias frentes de serviço, mas vou focar somente do serviço convencional. Normalmente fazemos patrulhamento e abordagens (quando há comportamento suspeito de alguém) na área da viatura onde trabalhamos. E aqui faço um adendo: Nas abordagens em sua imensa maioria abordamos pessoas de bem, que quase nunca tiveram envolvimento negativo com a justiça. Mas como o infrator da lei não carrega uma estrela na testa, só diferenciamos o cidadão de bem do infrator no decorrer da abordagem. Por isso temos técnicas de abordagem, sendo que no início da mesma não fazemos idéia de quem é que está sendo abordado. Técnica tal aprovada pelo conselho dos direitos humanos. E que infelizmente a população não vê dessa forma e acha que o policial ao abordar está agredindo.</span><br /> <br /><span style="font-weight: bold; font-family: arial;">No decorrer do serviço fazemos também o atendimento de ocorrências. Ao chegar ao local, atendemos conforme a natureza desta nos pede. Ouvimos as partes e orientamos conforme o caso. Ao constatar que houve crime conduzimos as partes envolvidas a delegacia da área, ou, no caso de especializada, conduzimos também até a especializada. No caso do autor ele é conduzido voluntário ou coercitivamente.</span><br /> <br /><span style="font-weight: bold; font-family: arial;">Às vezes passamos por situações engraçadas, às vezes passamos por stress. Na verdade acontece quase de tudo, mas essas são histórias que contarei no decorrer deste blog. Por enquanto vou fechando por aqui com essa breve descrição do serviço policial<br /><br /><a href="http://www.pm.go.gov.br/2008/">Link da Gloriosa aqui</a><br /></span>André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-89856139097303834972009-08-18T12:56:00.001-07:002009-08-21T12:48:31.568-07:00Televisão x Internet<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqmxb9rApaoiPiyiqObHzV6lbMMuKOlX41LHMsTbxO4bRTHT7IoYfFwpiBzsgTIDsk-tbY8nDGd5vHFcDTsCIwfIt94adHl6XNUuIjjKuyZF2aq2tck7gjvq1XlKnOt4wNI_6Iq5eP0Jg/s1600-h/tv.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 184px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqmxb9rApaoiPiyiqObHzV6lbMMuKOlX41LHMsTbxO4bRTHT7IoYfFwpiBzsgTIDsk-tbY8nDGd5vHFcDTsCIwfIt94adHl6XNUuIjjKuyZF2aq2tck7gjvq1XlKnOt4wNI_6Iq5eP0Jg/s200/tv.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5371395305224869682" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Pronto, demorou, assunto polêmico. Não iniciarei contando a história da televisão nem da internet, acredito que isso é de conhecimento comum, daremos apenas uma pincelada no que temos hoje em relação a ambos: Tv, canais abertos, enxurrada de críticas é justo o que ponteia esse modo de mídia, que vão desde influência político/social até má qualidade do que vai ao ar. Canais pagos: Por serem justamente por assinatura acredita-se que não haverá propagandas, mas há sim, em bem menor quantidade que a tv aberta mas há.</span><br /> <br /><span style="font-weight: bold;">Bom já a internet, se o usuário não tiver o mínimo de malícia, vai clicando em tudo que é poup-up (aquelas do tipo: Você é nosso bilionésimo visitante ou qualquer outra semelhante) e acaba ganhando vírus ou abrindo seu computador e seus arquivos para outros usuários. E a rede também é uma fonte infindável de teorias conspiratórias, informações e fontes duvidosas. E ainda temos os spans nos emails, ah esses malditos spans...</span><br /> <br /><span style="font-weight: bold;">Nem tudo são críticas ou reclamações: A tv aberta ainda é a fonte de informação e entretenimento da massa. A tv paga tem séries ótimas e canais por segmento, sendo assim não é necessário por exemplo aguardar o período matutino terminar pra assistir um telejornal, ou se quiser assistir algum documentário é só sintonizar no respectivo canal. Já a net tem de tudo que se possa imaginar e em quantidade imensa, prova disso é só digitar alguma palavra em algum site de busca que com certeza haverá mil de mil outros sites relacionados à sua busca.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Com a propagação da internet já se fala em Tv 2.0 que seria uma evolução do formato atual, sendo possível a interatividade do usuário com a programação. E notavelmente a tv como um todo já necessita de uma reformulação</span><br /><br /><a style="font-weight: bold;" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcGmaAKw9I0nRsNC_k-OsmwIRBsgTCBT2wLY-VsYS-tN3CdbfaikwXVihY9x3dzjrpuLda5Q3uSpvyx6q_7oB3DZniR2FslS1shC8CWs61a0C4Ip0vY_lONLgYP4mWqyiunxEdpJfIgpM/s1600-h/internet.png"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 214px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcGmaAKw9I0nRsNC_k-OsmwIRBsgTCBT2wLY-VsYS-tN3CdbfaikwXVihY9x3dzjrpuLda5Q3uSpvyx6q_7oB3DZniR2FslS1shC8CWs61a0C4Ip0vY_lONLgYP4mWqyiunxEdpJfIgpM/s320/internet.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5371395679257955602" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Vai acabar esse tempo de programação imposta ao telespectador e assim acredito que não haverá tanta influência política nas redes de Tv (vide colocação de alguns presidentes no poder e impeachement de um outro).</span><br /><span style="font-weight: bold;">Quem viver, verá.</span>André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-86756253236876928472009-08-14T07:59:00.000-07:002009-08-14T08:05:37.827-07:00A Passo Lento<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7k8Qoyvifm8vui0LCeHQGOEYWjlc8MuLh-TDD9iHbO12-fDAbJW4akpVALjiV0C7nVDu7GVkh6RmVpv81fIQhbIqqoTHK6yUGEf8WfbvMvzEW1cfmuPbvTqmRUVBpUMJRbk0v4g_R1Ik/s1600-h/gentedesechable.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 220px; height: 220px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7k8Qoyvifm8vui0LCeHQGOEYWjlc8MuLh-TDD9iHbO12-fDAbJW4akpVALjiV0C7nVDu7GVkh6RmVpv81fIQhbIqqoTHK6yUGEf8WfbvMvzEW1cfmuPbvTqmRUVBpUMJRbk0v4g_R1Ik/s320/gentedesechable.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369834722192042754" border="0" /></a><br /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"DejaVu Sans"; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:none; mso-hyphenate:none; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"DejaVu Sans"; mso-font-kerning:.5pt; mso-fareast-language:#00FF;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;"><span style="font-style: italic;">Por Juliano Correa</span><br /></span></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;">Recentemente, escutando a música “Lento”, da genial Julieta Venegas, fui levado a pensar sobre assuntos tão rápidos que, usualmente, não temos tempo para pensar. Aliás, é exatamente sobre a velocidade contemporânea que pretendo refletir neste texto.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;">Correndo o risco de cair num clichê senso comum tão antigo quanto a própria invenção da ciência do comportamento, devo dizer que vivemos em um mundo cada vez mais rápido; a cada dia, mais e mais informações são construídas, inseridas e divulgadas, com rapidez inimaginável para quem viveu há 20 ou 30 anos. Hoje temos um carro que fica obsoleto anualmente, uma roupa que todos percebem que é da coleção <i>Fall 2008</i>, um computador que ficará ultrapassado em menos de um ano, dentre outras fugacidades. Isso, até certo ponto, não chega a me incomodar, pois somos animais que falamos e pensamos e produzimos conhecimentos maiores e melhores, para nossa própria sobrevivência.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;">O que realmente me incomoda é quando a fugacidade ultrapassa a barreira da experiência material e se infiltra no campo das relações humanas. E, infelizmente, é o que vem acontecendo com muita rapidez. Vemos pessoas que não se importam em excluir e, ou, substituir aos outros em sua vida com a mesma rapidez com que trocam de roupa; é a era do vínculo descartável: se não me serve, eu troco esse amigo, essa família, essa comunidade, esses vizinhos, esse namorado. Somos descartados com a mesma velocidade que um carro se torna fora de linha.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;">Não defendo que as pessoas devam se manter presas a relacionamentos prejudiciais; o que defendo é que nós tenhamos mais empenho em tentar resolver os conflitos, naturais nas comunidades humanas, em vez de ocultar ou excluir a fonte de desigualdade. Defendo uma sociedade como na música citada no primeiro parágrafo deste texto: com pessoas cada vez mais capazes de sentir e entender o ritmo alheio, em vez de vivermos rodeando nosso próprio umbigo e pensando apenas na nossa felicidade. Como se a minha felicidade não dependesse dos outros.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;"><o:p> </o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;">Para finalizar, eis o clip inspirador destes pensamentos:</span></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><br /></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Arial;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=P5wVz_j2RSU">JULIETA VENEGAS - LENTO</a><br /></span></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"></p>Juliano Correahttp://www.blogger.com/profile/16581301727025146001noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-56136845746148333512009-08-11T05:16:00.000-07:002009-08-11T07:00:47.683-07:00Top TOP ClipesEstreiando a sessão começamos com clipes que eu gosto muito e marcaram minha vida:<br /><br />Skank - A cerca<br /><br />Letra:<br /><a href="http://letras.terra.com.br/skank/72387/">http://letras.terra.com.br/skank/72387/</a><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw8EY-SKO1bII5l8Ujssaj8joX85UiYc31kMvcICuuWhQL1ufttSEXCJvi8etPQixorGbvJ38TfDm1FasW2FA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe><br />Ugly Kid Joe - Cats In The Cradle<br /><br />Tradução:<br /><a href="http://letras.terra.com.br/ugly-kid-joe/41248/traducao.html">http://letras.terra.com.br/ugly-kid-joe/41248/traducao.html</a><br /><br /><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzwWR3LTtkBMb5pt7Ya0dst8gFHRsau2BWflWELg1MkMUrbAJ5BoST3yHs9mQklKBlCNN_KL8RHq17vrnlDmA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe><br /><br />Queens Of The Stone Age - Go With The Flow<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/vBwWUfLlglw&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/vBwWUfLlglw&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />Tradução:<br /><a href="http://letras.terra.com.br/queens-of-the-stone-age/67863/traducao.html">http://letras.terra.com.br/queens-of-the-stone-age/67863/traducao.html</a><br /><br /><br /><br />Pearl Jam - Do The Evolution<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/3C9CH3q9PLI&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/3C9CH3q9PLI&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />Tradução:<br /><a href="http://letras.terra.com.br/pearl-jam/30348/traducao.html">http://letras.terra.com.br/pearl-jam/30348/traducao.html</a><br /><br />Nação Zumbi - Bossa Nostra<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ppXKPUpenBQ&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/ppXKPUpenBQ&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />Letra:<br /><a href="http://letras.terra.com.br/nacao-zumbi/1106017/">http://letras.terra.com.br/nacao-zumbi/1106017/</a><br /><br />Rammstein - Links 2 3 4<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/P6XrKN16cuc&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/P6XrKN16cuc&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />Traduçao:<br /><a href="http://letras.terra.com.br/rammstein/32303/traducao.html">http://letras.terra.com.br/rammstein/32303/traducao.html</a><br /><br />Michael Jackson - Thriller<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/XP7CexPMnow&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/XP7CexPMnow&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />Tradução:<br /><a href="http://letras.terra.com.br/michael-jackson/295689/traducao.html">http://letras.terra.com.br/michael-jackson/295689/traducao.html</a><br /><br /><br /><br />Kid Abelha - Na rua, na chuva, na fazenda<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/t_8fXk6nkEk&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/t_8fXk6nkEk&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />Letra<br /><a href="http://letras.terra.com.br/kid-abelha/447611/">http://letras.terra.com.br/kid-abelha/447611/</a><br /><br /><br /><br />Pelados em Santos - Mamonas Assassinas<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/rmMj8UC5Mig&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/rmMj8UC5Mig&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br />Letra:<br /><a href="http://letras.terra.com.br/mamonas-assassinas/24140/">http://letras.terra.com.br/mamonas-assassinas/24140/</a><br /><br />Atenção os videos não estão em nenhuma ordem classificatoria pois gosto de todos e organizar assim seria bastante dificil.André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-49170612917186373792009-08-08T14:01:00.000-07:002009-08-09T05:01:01.536-07:00Top Top<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.evanog.com/press/wp-content/uploads/2008/04/podio.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 347px; height: 346px;" src="http://www.evanog.com/press/wp-content/uploads/2008/04/podio.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Mais uma sessão criada com a intenção de variar nosso blog, evitando se tornar cansativo somente textos.<br />Nesta sessão trataremos em forma de lista um top sobre o assunto escolhido pelo blogueiro.<br /><br />Obrigado a todos e<br /><br /><span style="font-weight: bold;">"Ao entrar verifique se o mesmo se encontra neste andar". [:p]<br /></span>André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4240578527239381051.post-90478141780483702322009-08-06T05:33:00.000-07:002009-08-07T07:32:00.675-07:00Palavras soltas ao vento<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMf2hOQZaQkZU9xccurzgQpiRZDbFIbhujb4o8fWvB-n3IWY3NEHaY90rMucXUyL3a6Pj8HWZsBBTrvyGglPH7zd1j6yaOhyphenhyphenx-hZWjkzz1nk6cJFFnuSlA0UkkXuDO8-cyM8ef5c6O1RY/s1600-h/palavras.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 198px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMf2hOQZaQkZU9xccurzgQpiRZDbFIbhujb4o8fWvB-n3IWY3NEHaY90rMucXUyL3a6Pj8HWZsBBTrvyGglPH7zd1j6yaOhyphenhyphenx-hZWjkzz1nk6cJFFnuSlA0UkkXuDO8-cyM8ef5c6O1RY/s200/palavras.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5366831108129292946" border="0" /></a><br /><br /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style="font-weight: bold;font-family:arial;font-size:100%;" ><span style="font-style: italic;">Por: André Costa</span><br /><span style="font-style: italic;">Revisão: Priscila</span><br /><br />Serviço calmo e necessidade de <span style="color:black;">se </span>expressar, mas a grande questão: escrever sobre qual assunto? Crise monetária nos EUA? Caso Eloáh? Eleições presidenciais na terra do tio Sam? Mídia sem assunto e exagerando ao procurar notícias? Bem, simplesmente eu não sei... daí vem o título escolhido.<o:p></o:p></span><span style="font-weight: bold;font-family:arial;font-size:100%;" ><br /><br />Conforme vem idéias em minha mente<span style="color:black;">,</span> vou despejando no papel, deixando claro aos leitores de que escrevo a mão (sim a mão mesmo, não se espantem) e depois digito. Pode parecer antiquado<span style="color:black;">,</span> mas prefiro assim. Dessa forma acabo treinando as escrita, coisa que quase ninguém faz hoje <st1:personname productid="em dia. N ̄o" st="on">em dia. Não</st1:personname> sou uma pessoa tão antiga assim, mas ainda do tempo em que trabalhos escolares eram transcritos a mão, me lembro bem de ir a alguma papelaria e pedir: - Quero umas folhas de papel almaço<span style="color:black;">,</span> e a invariável resposta: - Com pauta ou sem pauta?<o:p></o:p></span><span style="font-weight: bold;font-family:arial;font-size:100%;" ><br /><br />Hoje estou em um momento saudosista, ao escrever sobre papéis almaço<span style="color:black;">,</span> lembrei de minha infância. Estava ainda iniciando esse bendito (maldito?) horário de verão. Máquinas de escrever ainda estavam em alta, não existia Pentium, o top de linha era 486 (com incríveis 256 cores), os trapalhões ainda eram 4 e tinham um programa dominical no horário nobre, Ayrton Senna ainda alegrava nossos domingos mostrando que o Brasil não é só o triângulo: Bunda, carnaval e favela.<o:p></o:p></span><span style="font-weight: bold;font-family:arial;font-size:100%;" ><br /><br />De toda forma<span style="color:black;">,</span> não sou um daqueles saudosistas apaixonados que afirmam que eram tempos melhores. Claro que tenho saudades e tudo, mas minha opinião é que eram tempos diferentes de hoje, portanto, nem melhor, nem pior. Nos anos 80 eu era uma criança e<span style="color:black;">, em</span> 90 adolescente, e era uma realidade diferente porque agora sou adulto com emprego e todas a mazelas que vem no pacote chamado crescer: responsabilidades, medos e inseguranças. <span style="color:black;">Não sendo, assim, possível comparar um momento com outro. </span>E tenho dito!<span style="color:red;"><o:p></o:p></span></span> <span style="font-weight: bold;font-family:arial;font-size:100%;" ><br /><br />Nota: Este texto foi escrito no período eleitoral dos EUA, no qual Obama venceu. Já aqui no Brasil o que estava na mídia era o caso Eloáh </span>André Costahttp://www.blogger.com/profile/11412356103293839961noreply@blogger.com2